domingo, 31 de outubro de 2010

Eixo VII
Das interdisciplinas estudadas neste eixo, a que apresenta relação direta com meu TCC é de “Didática, Planejamento e Avaliação”, pois, nela encontrei dois textos, suportes importantíssimos e riquíssimos para o desenvolvimento do meu trabalho.
Os textos falam bem especificamente sobre avaliação. Neles me espelhei para desenvolver meu TCC entre outras buscas. O texto “Rumo a uma avaliação inclusiva fala de um modo geral da importância em avaliação de dar atenção a DIVERSIDADE, só assim estaremos tornando a avaliação inclusiva, como o próprio título nos diz. No momento em que valorizarmos no ato avaliativo a heterogeneidade da turma estaremos incluindo todos os alunos neste processo, contrário da avaliação tradicional, classificatória, que tende a excluir os alunos.
Já o texto “O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar” traz a opinião de vários pensadores sobre o assunto em questão, bastante citados no meu trabalho, como Luckesi, Hoffmann, Veiga, Bloom.... Neste texto cada autor manifesta sua opinião, o que eles pensam sobre cada capítulo abordado, me auxiliando bastante na construção do mesmo.
Referências:
Revista Pedagógica Pátio, ano 3, nº 12,FEV/ABR 2000;
Retratos da avaliação: conflitos, desvituamentos e caminhos para a superação. Porto Alegre: mediação,2002.p.39-61.

domingo, 24 de outubro de 2010

Concluindo...
As contribuições dos eixos IV, V e VI foram bastante significativas para mim, trazendo assuntos diversificados, aprendizagens e descobertas importantes nestes eixos estudados.
Diferentes conhecimentos adquiridos, importantíssimos para nosso crescimento tanto no âmbito pessoal, profissional e como estudante. Dentre eles aprendemos a importância de se trabalhar mais com matérias lúdicos na sala de aula. Aprendemos a verdadeira maneira de se trabalhar a DIVERSIDADE CULTURAL com os alunos, que deve ser continuamente, e não somente em datas comemorativas, como o dia do índio, por exemplo. A questão da inclusão dos alunos com necessidades especiais, que há uma série de fatores envolvidos para que de fato os alunos especiais possam estudar em escolas regulares.
Consegui encontrar relações com meu TCC em todos estes últimos semestres revisitados, embora a grande maioria seja indiretamente. Apenas na interdisciplina “Organização do Ensino Fundamental”, que consegui ver mais claramente a ligação com meu foco de pesquisa, no texto “Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem, que foi de fundamental importância para o desenvolvimento do meu trabalho.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eixo VI
As interdisciplinas estudadas neste eixo não apresentam uma relação direta com meu TCC, que é sobre a avaliação, mas consigo perceber relações embora um pouco distanciadas, que são na “Necessidades Especiais” e na “Questões Étnico Racial”.
A busca por uma educação Inclusiva, aos alunos com necessidades especiais não é uma tarefa tão simples quanto parece, ao mesmo tempo em que a avaliação inclusiva também é uma luta constante.
Para que as crianças “diferentes” possam sair da exclusão e aprender junto de outros alunos, em salas de aulas comuns, é preciso da mobilização de todos os envolvidos, como acontece com a luta contra a avaliação classificatória, que discrimina, exclui os alunos que não conseguem acompanhar os considerados “melhores da turma”, sentindo-se incapaz, inferiores aos demais.
Todos têm suas diferenças, suas particularidades, ninguém irá aprender ao mesmo tempo e no mesmo ritmo por isso que o professor ao avaliar deverá ter o cuidado para não avaliar a todos igualmente, como uma forma padronizada, mas sim levar em consideração as singularidades que cada aluno apresenta ao aprender, para complementar Jussara Hoffmann nos diz que :


“Se nos referirmos a diferenças como dificuldades, retrocedemos à visão classificatória, de procurar ajustar trajetórias individuais dos alunos à trajetória padrão do grupo. Quem é diferente, nessa visão, tende a ser discriminado. Na concepção de avaliar para promover, todos os diferentes jeitos de ser e de aprender são valorizados". (2001,p. 154)
"À medida que se valoriza o diferente, sem considerá-lo melhor ou pior, se favorece o convívio sadio entre estudantes, ao invés das atitudes competitivas e egoístas que a avaliação classificatória tende a suscitar”.(2001, p. 155)

A interdisciplina “Étnico Racial” traz a importância de respeitar e valorizar as diferentes culturas, as características individuais de cada indivíduo. Todos nós herdados hábitos e atitudes de nossas raízes e a relação com a avaliação é que em ambas trazem a importância de valorizar cada sujeito, cada aluno, nas suas diferenças, pois, trabalhar com a DIVERSIDADE existente é isso, é saber respeitar a homogeneidade de cada aluno trabalhando a heterogeneidade do grupo.

domingo, 10 de outubro de 2010

Eixo V
Das interdisciplinas estudadas no Eixo 5 a que apresenta relação com meu TCC é a “Organização do Ensino Fundamental”, onde traz mais especificamente no texto “Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem” de Maria Beatriz Gomes da Silva, a ligação do currículo com a “avaliação”, assunto este do meu foco de pesquisa, comprovando no seguinte trecho:

“...quando se fala em organização do currículo escolar é a forma como se avalia as aprendizagens que os alunos efetivam durante seu desenvolvimento. Com isso, estamos querendo dizer que currículo e avaliação da aprendizagem escolar, são faces indissociáveis de uma mesma moeda e que,portanto, ocorrem simultaneamente”.

Realmente, não podemos pensar no processo de avaliação distanciado do desenvolvimento do currículo, como uma etapa que acontece separadamente do processo de ensino e aprendizagem com infelizmente ainda encontramos em muitos ambientes escolares, trazendo um modelo de avaliação padronizada, preocupando-se somente em “somar as notas das provas”, para constar nos boletins que geralmente acontecem no final de bimestres, trimestres.., classificando os alunos.
O currículo e a avaliação estão interligados, quando o ato avaliativo acontece paralelamente, continuamente na prática pedagógica. A avaliação deixa de ser vista como uma ameaça, um obstáculo a ser enfrentado pelos alunos e passa a acontecer naturalmente, espontaneamente, no diálogo, nas diferentes atividades propostas. Promover diferentes momentos de o aluno manifestar seu entendimento, estimulando a curiosidade,... com certeza as aprendizagens serão muito mais significativas, esse sim é a verdadeira maneira como deveria acontecer a avaliação nas escolas de hoje, sem mais se sentirem pressionados, angustiados com a tal da “prova”.

domingo, 3 de outubro de 2010

Eixo IV
Nesta 5ª semana, ao revisitar o eixo IV, quero destacar que a interdsiciplina “Representação do mundo pela matemática” foi uma das mais prazerosas para mim, pelo fato de envolver o lúdico, a verdadeira maneira de trabalhar a matemática na sala de aula, onde me espelhei bastante nas suas propostas, de trabalhar a matemática de forma divertida, levando para minha prática de estágio este conhecimento, onde podia ver o entusiasmo dos alunos em “participar brincando”, percebendo claramente que com o apoio de diferentes materiais concretos compreendiam facilmente e rapidamente o assunto em questão.
Na interdisciplina “representação do mundo pelas Ciências Naturais” uma atividade que me marcou muito e achei bastante significativa foi na primeira aula presencial, onde professor nos deu uma folha com vários nomes dentro de uma tabela, na qual cada deveríamos fazer um desenho que representasse cada palavra.
Alguns destes nomes são: Luz, árvore, estrada, força, raiva, átomo, pé... Lembro que alguns desenhos foi difícil para mim representar, pois, não era visto no meu dia a dia, exija uma reflexão maior para representá-lo em forma de desenho. Ele queria fazer uma sondagem, qual o entendimento que tínhamos sobre cada palavra.
Com esta atividade pude relacionar com o meu TCC no sentido da avaliação diagnóstica, onde o professor avaliador deve sempre verificar os conhecimentos prévios dos alunos, fazer uma sondagem inicial a cada assunto novo trabalhado para assim o professor saber que caminhos seguir para auxiliar cada aluno na construção dos seus saberes, acompanhando/observando em sua expressão única e singular do conhecimento.