domingo, 21 de novembro de 2010

Considerações finais

A proposta do Seminário Integrador neste último semestre, etapa final do curso, veio contribuir bastante para a construção do TCC. Além disso, também nos proporcionou relembrar e de certa forma reviver momentos marcantes, aprendizagens, descobertas que ao longo do curso foram significativas no âmbito pessoa, profissional e como estudante.
Ao revisitar todos os semestres do curso, as interdisciplinas estudadas, há aquelas que foram mais prazerosas, mais empolgantes, mais signidicativas de realizar que outras, mas todas contribuíram de uma forma ou de outra para meu crescimento.
Quero ressaltar aqui a IMPORTÂNCIA e a RELAÇÃO do blog de aprendizagens com meu TCC.
As postagens escritas semanalmente nos blogs, nos possibilitou refletir sobre o que de fato aprendemos ou não, sobre o porquê modificou nossa maneira de pensar, de ver as coisas, se as nossas buscas se confirmaram ou não,... Não é simplesmente resumir ou destacar idéias principais sobre o que está sendo trabalhado, é muito mais que isso é questionar “o que de fato eu aprendi de novo”, mostrando evidencias que comprovem nossas idéias e pensamentos. Excelente recurso tecnológico pedagógico para o registro de nossas aprendizagens e descobertas.
A relação do blog com meu TCC(avaliação) é que é um importantíssimo instrumento para a prática avaliativa. Quanto mais freqüentes forem os registros de suas aprendizagens, mais o professor poderá auxiliar e acompanhar o crescimento crescente e individual de cada aluno, fazendo as intervenções necessárias, ampliando as possibilidades de os mesmos construírem novos saberes.
De tão significativo que foi o blog para mim, e ao me deparar com a falta de recursos tecnológicos na escola em que realizei meu estágio, precisei fazer as adaptações necessárias para que os alunos pudessem usufruir deste importante recurso, auxiliador na construção do conhecimento individual.
As postagens dos alunos eram realizadas semanalmente num grande painel fixado na parede, contendo o nome de todos os alunos.
Como não estavam muito acostumados a REFLETIR sobre o que aprenderam, pude perceber a dificuldade da grande maioria no início da postagens, mas também era visível o crescimento nas mesmas com o passar das semanas.
Hoje, para e olho para traz, refletindo todo o caminho percorrido durante o curso no PEAD, percebo o quanto eu aprendi, o quanto eu não sabia quase nada até ingressar neste curso. Ele nos mostrou a verdadeira maneira de se trabalhar com os alunos, à importância de tornar cada dia único, prazeroso para o professor e o aluno, trazendo diariamente aulas atrativas e envolventes, como o lúdico, “o brincar aprendendo”. Que o diálogo esteja presente sempre na prática pedagógica, valorizando cada aluno em suas particularidades, em sua essência, dando direito de todas as vozes serem ouvidas e não mais silenciadas. Todas estas aprendizagens foram levadas para minha experiência docente, no meu estágio curricular, proporcionando aos alunos momentos mágicos, prazerosos ao participarem e interagirem diante das diferentes atividades propostas.

domingo, 14 de novembro de 2010

Respondendo aos questionamentos...
Avaliação - TCC


Com esta temática para meu TCC, “avaliação nas séries iniciais”, pretendo mostrar com o apoio de vários teóricos a melhor maneira de avaliar a aprendizagem dos alunos, que ela aconteça continuamente e não apenas em uma etapa a parte, distanciada do processo ensino aprendizagem. Mas como isso se concretizaria na prática?
Através das buscas de importantes pensadores como Hoffmann, Demo, Vasconcellos, entre outros, posso dizer que a prática avaliativa deva estar direcionada sem que o aluno perceba que está sendo avaliado, que ela aconteça naturalmente, nas mais diferentes atividades trabalhadas e não somente nos finais dos bimestres, semestres, utilizando somente provas como instrumentos avaliativos. Os projetos de aprendizagem propostos pelo curso é um excelente instrumento avaliativo, pois, os alunos irão buscar respostas sobre algo do seu interesse, de sua curiosidade. Pelo fato de estarem tão envolvidos e empolgados com o que irão descobrir, nem perceberão a tal das regras da avaliação.
Sobre os dados levantados para meu TCC, além do embasamento teórico, realizei a pesquisa empírica, entrevistando alguns professores de séries iniciais para descobrir o que eles pensam a respeito do assunto. Com esses dados, relacionei com o que os estudiosos dizem, se a fala dos entrevistados estavam próximas ou distantes do que os mesmos nos falam.

domingo, 7 de novembro de 2010

Eixo VIII
No oitavo semestre, nos deparamos com o estágio curricular, estava na hora de colocarmos em prática as aprendizagens adquiridas ao longo do curso.
Já no início do estágio, observei que os alunos estavam acostumados com uma prática mais tradicional, sem muitos trabalhos em grupos, sem interagirem diante das atividades propostas, era mais copiar do quadro para o caderno.
Como meu objetivo na prática de estágio era fazer com que os alunos realmente aprendessem de forma prazerosa e empolgante, aos poucos fui resgatando o entusiasmo e a vibração em participar cotidianamente das aulas, percebendo claramente na alegria estampada em cada rostinho atento e curioso ao interagir ativamente nos mais diferentes assuntos trabalhados, essa é a diferença para que a aprendizagem seja significativa.
Ao experienciar no meu estágio uma prática avaliativa que utiliza instrumentos avaliativos como provas, classificando os alunos, ao somar as notas das mesmas, me causou indignação e descontentamento ao realizar tal procedimento, porque me senti presa as normas da escola, sem autonomia para fazer diferente, para colocar em prática, tudo o que aprendi durante a caminhada no PEAD sobre avaliação escolar.
Ciente de que o assunto para meu TCC não precisaria necessariamente partir do meu estágio, mas de algo que me tocasse, que me chamasse a atenção, o tema não poderia ser outro, se não "a avaliação nas séries iniciais", algo que para mim, marcou muito vivenciar tal experiência avaliativa.
Com diferentes buscas científicas pretendo mostrar a melhor maneira de avaliar a aprendizagem do aluno, que segundo Hoffmann Avaliar é “questionar, formular perguntas, propor tarefas desafiadoras, disponibilizando tempo, recursos, condições aos alunos para a construção das respostas.” (2001,p. 107)
Este seria o verdadeiro sentido do ato avaliativo, de acompanhar, observar, caminhar junto, auxiliando os alunos na construção dos seus saberes, e não utilizar instrumentos avaliativos padronizados, como provas, para verificar o que o aluno sabe ou não sabe, causando disputa e competitividade entre eles para ver quem ocupa os melhores lugares, ou seja, as melhores notas.
Referência:
HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: As setas do caminho. Porto Alegre. Editora mediação,2001

domingo, 31 de outubro de 2010

Eixo VII
Das interdisciplinas estudadas neste eixo, a que apresenta relação direta com meu TCC é de “Didática, Planejamento e Avaliação”, pois, nela encontrei dois textos, suportes importantíssimos e riquíssimos para o desenvolvimento do meu trabalho.
Os textos falam bem especificamente sobre avaliação. Neles me espelhei para desenvolver meu TCC entre outras buscas. O texto “Rumo a uma avaliação inclusiva fala de um modo geral da importância em avaliação de dar atenção a DIVERSIDADE, só assim estaremos tornando a avaliação inclusiva, como o próprio título nos diz. No momento em que valorizarmos no ato avaliativo a heterogeneidade da turma estaremos incluindo todos os alunos neste processo, contrário da avaliação tradicional, classificatória, que tende a excluir os alunos.
Já o texto “O contexto da prática avaliativa no cotidiano escolar” traz a opinião de vários pensadores sobre o assunto em questão, bastante citados no meu trabalho, como Luckesi, Hoffmann, Veiga, Bloom.... Neste texto cada autor manifesta sua opinião, o que eles pensam sobre cada capítulo abordado, me auxiliando bastante na construção do mesmo.
Referências:
Revista Pedagógica Pátio, ano 3, nº 12,FEV/ABR 2000;
Retratos da avaliação: conflitos, desvituamentos e caminhos para a superação. Porto Alegre: mediação,2002.p.39-61.

domingo, 24 de outubro de 2010

Concluindo...
As contribuições dos eixos IV, V e VI foram bastante significativas para mim, trazendo assuntos diversificados, aprendizagens e descobertas importantes nestes eixos estudados.
Diferentes conhecimentos adquiridos, importantíssimos para nosso crescimento tanto no âmbito pessoal, profissional e como estudante. Dentre eles aprendemos a importância de se trabalhar mais com matérias lúdicos na sala de aula. Aprendemos a verdadeira maneira de se trabalhar a DIVERSIDADE CULTURAL com os alunos, que deve ser continuamente, e não somente em datas comemorativas, como o dia do índio, por exemplo. A questão da inclusão dos alunos com necessidades especiais, que há uma série de fatores envolvidos para que de fato os alunos especiais possam estudar em escolas regulares.
Consegui encontrar relações com meu TCC em todos estes últimos semestres revisitados, embora a grande maioria seja indiretamente. Apenas na interdisciplina “Organização do Ensino Fundamental”, que consegui ver mais claramente a ligação com meu foco de pesquisa, no texto “Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem, que foi de fundamental importância para o desenvolvimento do meu trabalho.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Eixo VI
As interdisciplinas estudadas neste eixo não apresentam uma relação direta com meu TCC, que é sobre a avaliação, mas consigo perceber relações embora um pouco distanciadas, que são na “Necessidades Especiais” e na “Questões Étnico Racial”.
A busca por uma educação Inclusiva, aos alunos com necessidades especiais não é uma tarefa tão simples quanto parece, ao mesmo tempo em que a avaliação inclusiva também é uma luta constante.
Para que as crianças “diferentes” possam sair da exclusão e aprender junto de outros alunos, em salas de aulas comuns, é preciso da mobilização de todos os envolvidos, como acontece com a luta contra a avaliação classificatória, que discrimina, exclui os alunos que não conseguem acompanhar os considerados “melhores da turma”, sentindo-se incapaz, inferiores aos demais.
Todos têm suas diferenças, suas particularidades, ninguém irá aprender ao mesmo tempo e no mesmo ritmo por isso que o professor ao avaliar deverá ter o cuidado para não avaliar a todos igualmente, como uma forma padronizada, mas sim levar em consideração as singularidades que cada aluno apresenta ao aprender, para complementar Jussara Hoffmann nos diz que :


“Se nos referirmos a diferenças como dificuldades, retrocedemos à visão classificatória, de procurar ajustar trajetórias individuais dos alunos à trajetória padrão do grupo. Quem é diferente, nessa visão, tende a ser discriminado. Na concepção de avaliar para promover, todos os diferentes jeitos de ser e de aprender são valorizados". (2001,p. 154)
"À medida que se valoriza o diferente, sem considerá-lo melhor ou pior, se favorece o convívio sadio entre estudantes, ao invés das atitudes competitivas e egoístas que a avaliação classificatória tende a suscitar”.(2001, p. 155)

A interdisciplina “Étnico Racial” traz a importância de respeitar e valorizar as diferentes culturas, as características individuais de cada indivíduo. Todos nós herdados hábitos e atitudes de nossas raízes e a relação com a avaliação é que em ambas trazem a importância de valorizar cada sujeito, cada aluno, nas suas diferenças, pois, trabalhar com a DIVERSIDADE existente é isso, é saber respeitar a homogeneidade de cada aluno trabalhando a heterogeneidade do grupo.

domingo, 10 de outubro de 2010

Eixo V
Das interdisciplinas estudadas no Eixo 5 a que apresenta relação com meu TCC é a “Organização do Ensino Fundamental”, onde traz mais especificamente no texto “Organização curricular da escola e avaliação da aprendizagem” de Maria Beatriz Gomes da Silva, a ligação do currículo com a “avaliação”, assunto este do meu foco de pesquisa, comprovando no seguinte trecho:

“...quando se fala em organização do currículo escolar é a forma como se avalia as aprendizagens que os alunos efetivam durante seu desenvolvimento. Com isso, estamos querendo dizer que currículo e avaliação da aprendizagem escolar, são faces indissociáveis de uma mesma moeda e que,portanto, ocorrem simultaneamente”.

Realmente, não podemos pensar no processo de avaliação distanciado do desenvolvimento do currículo, como uma etapa que acontece separadamente do processo de ensino e aprendizagem com infelizmente ainda encontramos em muitos ambientes escolares, trazendo um modelo de avaliação padronizada, preocupando-se somente em “somar as notas das provas”, para constar nos boletins que geralmente acontecem no final de bimestres, trimestres.., classificando os alunos.
O currículo e a avaliação estão interligados, quando o ato avaliativo acontece paralelamente, continuamente na prática pedagógica. A avaliação deixa de ser vista como uma ameaça, um obstáculo a ser enfrentado pelos alunos e passa a acontecer naturalmente, espontaneamente, no diálogo, nas diferentes atividades propostas. Promover diferentes momentos de o aluno manifestar seu entendimento, estimulando a curiosidade,... com certeza as aprendizagens serão muito mais significativas, esse sim é a verdadeira maneira como deveria acontecer a avaliação nas escolas de hoje, sem mais se sentirem pressionados, angustiados com a tal da “prova”.

domingo, 3 de outubro de 2010

Eixo IV
Nesta 5ª semana, ao revisitar o eixo IV, quero destacar que a interdsiciplina “Representação do mundo pela matemática” foi uma das mais prazerosas para mim, pelo fato de envolver o lúdico, a verdadeira maneira de trabalhar a matemática na sala de aula, onde me espelhei bastante nas suas propostas, de trabalhar a matemática de forma divertida, levando para minha prática de estágio este conhecimento, onde podia ver o entusiasmo dos alunos em “participar brincando”, percebendo claramente que com o apoio de diferentes materiais concretos compreendiam facilmente e rapidamente o assunto em questão.
Na interdisciplina “representação do mundo pelas Ciências Naturais” uma atividade que me marcou muito e achei bastante significativa foi na primeira aula presencial, onde professor nos deu uma folha com vários nomes dentro de uma tabela, na qual cada deveríamos fazer um desenho que representasse cada palavra.
Alguns destes nomes são: Luz, árvore, estrada, força, raiva, átomo, pé... Lembro que alguns desenhos foi difícil para mim representar, pois, não era visto no meu dia a dia, exija uma reflexão maior para representá-lo em forma de desenho. Ele queria fazer uma sondagem, qual o entendimento que tínhamos sobre cada palavra.
Com esta atividade pude relacionar com o meu TCC no sentido da avaliação diagnóstica, onde o professor avaliador deve sempre verificar os conhecimentos prévios dos alunos, fazer uma sondagem inicial a cada assunto novo trabalhado para assim o professor saber que caminhos seguir para auxiliar cada aluno na construção dos seus saberes, acompanhando/observando em sua expressão única e singular do conhecimento.

domingo, 26 de setembro de 2010

Concluindo....
As contribuições dos eixos I, II e III não trouxeram relações diretamente com meu TCC, apenas indiretamente, ao rever algum texto ou autor sobre determinado assunto estudado, onde consegui fazer uma pequena ligação com meu assunto de pesquisa “avaliação”.
Como foi falado na aula presencial sobre a organização do tempo, proposto na interdisciplina “Seminário Integrador” bem no início do curso, que até então não havia manifestado sua importância em minhas postagens iniciais, mas que realmente quero destacar que sem ORGANIZAÇÃO DO TEMPO não conseguiríamos chegar até onde chegamos, à reta final do curso, desenvolvendo o TCC.
Organizar é eleger prioridades, é deixar de lado muitas coisas que antes costumávamos fazer para dedicarmos totalmente a construção do nosso TCC, buscando dentro de um tempo muito curto fundamentação teórica, subsídios que sustentem nossa pesquisa.
Foi bastante válido para mim revisitar os três primeiros semestres do curso, poder relembrar as interdisciplinas realizadas, e suas contribuições para minha prática docente(de estágio), para minha vida pessoal e de estudante.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Ao rever o Eixo III, imediatamente relacionei com meu estágio, foram as interdisciplinas que mais levei para a prática do mesmo com meus alunos, onde posso dizer que foi um dos semestres mais prazerosos de estudar.
Em “Artes Visuais” conhecemos a história da arte e também aprendemos em como trabalhar com as crianças a leitura de imagens. Ao ler sobre a importância do olhar nas diferentes imagens, mais especificamente no seguinte trecho:
Mirian Celeste Martins (1998, p.136) “Nutrir esteticamente o olhar é alimentá-lo com muitas e diferentes imagens, provocando uma percepção mais ampla da linguagem visual; ...A velocidade e superficialidade à qual o nosso olhar é exposto no cotidiano pede, de certa forma, o aprendizado de um olhar em outro ritmo e profundidade.”
pude fazer uma relação com meu foco de pesquisa, a “avaliação”, que dentre as diferentes leituras que venho realizando sobre o tema trazem a importância do “olhar observador” em avaliação, ou seja, a observação diária do professor nas mais variadas atividades propostas, faz com que se perceba as dificuldades, para juntos encontrar maneiras para superá-las.
Em “Literatura Infantil e Aprendizagem” traz a importância de se trabalhar com poesia para crianças, onde meus alunos adoraram trabalhar com as rimas, brincando com as palavras, onde construímos até um livro de poesias do 3º ano.
Não poderia deixar de falar na interdisciplina “Teatro e Educação”, onde traz a importância de se dramatizar/ trabalhar em cena com o improviso, sem nenhum ensaio prévio sobre o tema em questão. Trabalhei bastante com meus alunos o improviso, onde, por exemplo, teriam que dramatizar uma situação em que demonstrassem meios de transporte, ou seja, uma pessoa utilizando um desses meios de locomoção.
Este eixo foi muito significativo para mim, trazendo a importância do lúdico no processo ensino e aprendizagem, para que a sala de aula deixe de ser monótona e se torne um ambiente prazerosa e instigante para o aluno, que ele se sinta nas atividades propostas como num “aprender brincando” essa é a verdadeira maneira de aprender na escola.

domingo, 12 de setembro de 2010

Revendo os Eixos I,II e III.
Ao revisitar o início de nossa caminhada no PEAD, pude relembrar a contribuição de vários pensadores como Vygotsky, Piaget, Emília Ferreiro, Ana Teberosky... aprendizagens adquiridas até então muito significativas para mim.
Conheci diferentes teorias que explicam o desenvolvimento e a aprendizagem dos indivíduos, que são: Behaviorismo, Gestald e Sócio-Interacionismo.
O Behaviorismo estuda o comportamento, a reação das pessoas através de estímulos e respostas.
Gestald, conhecida como teoria da forma, estuda o comportamento em sua totalidade, como formas com significado.
Por último, o Sócio-Imteracionismo, onde Vygotsky nos diz que a criança nasce numa sociedade organizada e precisa se adaptar a ela, conhecendo sua cultura.
Também estudamos a infância de 0 a 10 anos, que nem todas as crianças tem direito a ter infancia, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), O processo de alfabetização e letramento, trazendo-nos métodos adequados e significativos para alfabetização com Emilia ferreiro e Ana Teberosky.
Ao relembrar o texto "Maquinaria escolar", o mesmo mostra o surgimento da primeira escola primária e por trás disso vem os interesses políticos e ideológicos envolvidos na criação da mesma. Mas foi o com o"Manifesto dos Pioneiros" estudados no eixo II, que me fez relacionar com o assunto do meu TCC, o processo de avaliação nas escolas de hoje.
Como o "manifesto" na época foi o protagonista da organização de educadores preocupados com a existência e com a qualidade da escola pública no Brasil, assim deveríam ser os professores de hoje , preocupados com um processo de avaliação de qualidade e não quantidade, saindo da mesmice e da rotina, sem mias utilizarem instrumentos avaliativos ultrapassados, estando mobilizados a mudança, provocando um "manifesto" para a busca de uma novo modelo avaliativo, levando em conta "todo o processo" de construção do conhecimento do aluno e não apenas no final de cada etapa, sem mais presenciarmos práticas avaliativas clasificatórias e discriminatórias.

domingo, 5 de setembro de 2010

Busca de materiais
Neste momento estou correndo contra o tempo, na busca por livros, artigos, revista, enfim diferentes materiais que possam me auxiliar na construção do meu TCC, assunto de pesquisa do meu interesse e curiosidade "avaliação nas séries iniciais".
Ao rever as primeiras interdisciplinas do curso, pude encontrar vários autores já estudados: Paulo Freire, Durkheim, Max Weber, José carlos Líbano...importantes teóricos que falam de um modo geral sobre "educação e sociedade", dentre estes o que mais diz especificamente para meu tema de pesquisa é José Carlos Líbano, na qual tenho um livro que o mesmo fala sobre como deve ser a "avaliação escolar". Na verdade todos eles foram e serão importantes inspirações para refletir nossa prática docente, nosso "fazer pedagógico".
Ao rever os textos de Max Weber, onde trouxe 3 tipos de dominação na escola, sendo uma delas a "dominação tradicional", pude imediatamente relacionar com o "modelo tradicional avaliativo", infelizmente muito utilizado na grande maioria das escolas nos dias de hoje, a "avaliação classificatória", modelo este equivocado de avaliar a aprendizagem do aluno, com o que me deparei no meu estágio, causando competitividade entre alunos.
Pretendo realizar várias leituras sobre o tema em questão, defendendo a idéia de que avaliar, não pode significar uma tortura, uma angústia, uma etapa ruim a ser enfrentada pelos alunos, mas sim que ela aconteça naturalmente, continuamente, no diálogo, na interação, na observação, nos trabalhos coletivos, no empenho e dedicação individual (mesmo trabalhando em equipe), onde o professor não seja o que sabe tudo e o alunos nada sabe, mas que ambos aprendam juntos, mediando e auxiliando-os na busca da construção do conhecimento.

domingo, 29 de agosto de 2010

Reta final do curso - a caminho do TCC
Como o assunto para meu TCC deveria partir do meu estágio, de algo que me tocasse, que me chamasse a atenção, o assunto não poderia ser outro, se não "a avaliação nas séries iniciais", algo que para mim, ao vivenciar esse modelo equivocado de avaliar a aprendizagem do aluno, me causou indignação, descontentamento,... pelo fato de se falar tanto em uma educação transformadora, inovadora, inclusiva, preocupada com os reais interesses do aluno, com uma aprendizagem significativa, onde na prática o avaliar o aluno é classificá-los, atribuindo notas aos mesmos, por meio de instrumentos como provas, experiência esta vivenciada na escola em que realizei meu estágio.
Através de pesquisas, de várias buscas pretendo mostrar a forma mais adequada de avaliar o aluno, que ela aconteça diariamente, continuamente, sem que os alunos percebam que estão sendo avaliados, sem se sentirem torturados, ameaçados, como infelizmente ainda acontece em muitas escolas, vendo as "provas" como um sacrifício a ser enfrentado.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Semana 10
A última semana de estágio, foi mais curta que as outras semanas, de apenas três dias, por isso não tenho muito o que falar.
Meu coração já estava apertado, de deixar minha turminha,...ficaram as lembranças que passamos juntos.
Na última semana fiz uma retrospectiva, refletindo sobre como inicei meu estágio, como faria diferente determinadas atividades se fosse começar de novo, as orientações, sugestões da supervisora que foram de fundamental importância para meu crescimento profissional, já que não tinha experiência na prática docente.
Em relação a turma, comparando o início e o final do estágio, pude ver o crescimento da aprendizagem dos alunos na realização das diferentes atividades trabalhadas, o resgate do estímulo, da motivação nas aulas diárias em querer realizar, fazer, comparar, buscar, analisar... por prazer e não uma obrigação a ser cumprida. O saber ser solidário, prestativo, demonstrando coleguismo, pareceria, nos trabalhos realizados em grupo. Posso dizer que estes objetivos foram atingidos, sendo visível na participação e no empenho diário de cada aluno.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Semana 9
Devido os alunos apresentarem dificuldades de interpretação textual ou de desafios matemáticos e o fato de alguns alunos ficarem em dúvida sobre o valor que deverão dar para a compra do lanche da escola, surgiu a idéia de construir com os alunos o " mercadinho do 3º ano", nome este que deram ao mercado.
Foi uma das atividades realizadas em aula que mais senti empolgação e envolvimento dos alunos.
Através das pesquisas de preços, colocamos os valores nas diferentes embalagens de sucatas. Traziam diariamente brinquedos para colocar a venda no mercadinho, até o lanche de casa tornou-se produto do mercado.
Esta atividade é uma forma de aprender brincando, onde , na prática de compra e venda, no concreto, aprendem a lidar com o dinheiro, indispensável para nossa sobrevivência. Também conseguem compreender/resolver mais facilmente as operações, as situações matemáticas propostas em aula.
Nesta semana pude ver um crescimento da turma em relação a construção de poesia, a facilidade que demonstraram em encontrar palavras que rimam, comparando com a primeira aula ao iniciar poesia para os alunos, eram poucos os que sabiam algumas rimas. Isso é tão gratificante, poder visualizar a aprendizagem dos alunos.
Semana 9
Na semana 9 concluimos a atividade da construção do jornal do 3º ano.
Refletindo melhor sobre a atividade proposta acima, se fosse iniciá-la em um novo momento, iria explorar muito mais, trazendo como já havia feito, a realidade dos alunos, mas poderia abranger outros assuntos, sugestões de filmes, procurar informações verdadeiras sobre nossa localidade, dividindo a turma em grupos...
Hoje, pecebo o quanto já aprendi com minha prática de sala de aula, sei que tenho muito que aprender. É no dia a dia, no modo como direcionamos nosso planejamento, nossa prática docente, que aos poucos ganhamos experiência, crescendo profissionalmente. Refletir sobre o que deu certo, o que não deu, como poderia ser diferente, ou seja, buscando novas idéias, procurando inovar, tornar cada nova aula melhor que a anteriormente, tornando o ambiente escolar prazeroso, motivador, desafiador, acolhedor....construindo alunos mais participativos, curiosos, com pensamentos e opiniões próprias, pois, as crianças são o futuro do nosso país.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Semana 8
Esta penúltima semana de estágio ficou um pouco mais curta devido ao feriadão.
Estou dando continuidade ao projeto "Brincar de poesia". Iniciei na semana 8 a atividade de construção do jornal do 3º ano, que darei continuidade na semana 9.
Como o jornal já foi um assunto trabalhado como meio de comunicação, no mesmo conterá assuntos do interesse dos alunos, como poesias construidas por eles em aula, piadas, caça -palavras... e assuntos já estudados pela turma.
É notável a empolgação e a agitação dos alunos em uma atividade prazerosa, divertida, onde eles são os protagonistas, os autores dos informativos no jornal e isso faz muita diferença para eles, pois, o jornal é escrito pelo 3º ano.
Também pude perceber nesta semana, um crescimento da turma no que diz respeito ao INÍCIO, MEIO e FIM de uma história, ligação entre as frases.
Há alunos que ainda não constroem seu texto em um único parágrafo, mas a coerência e a coesão no texto já é visível acontecer.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Semana 7
Devido os alunos apresentarem muitas dificuldades quanto a leitura e produção textual e de quererem dizer quase que diarimante versinhos com rimas que eles mesmos já tem memorizado, surgiu a necessidade de se trabalhar um projeto sobre poesias com os alunos.
Criamos um livro "Poesias do 3º ano", onde serão anexadas no mesmo todas as atividades trabalhadas sobre poesia. Adoraram a idéia do livro que já na primeira semana estavam discutindo quem deveria ou não ficar com o livro.
Realizei atividades que refletindo melhor, faria diferente, pois nem tudo o que planejamos sai conforme o esperado. Ao iniciar poesia para os alunos, no mesmo dia pedi para eles construirem uma estrofe de poesia, sem ainda saberem bem as palavras que rimam. Faria diferente no sentido de trabalhar primeiramente as palavras que rimam, através de várias atividades diversificadas, explorando várias poesias e não somente uma única, para sim depois criarem sua própria poesia.
Nesta semana realizei historias matemáticas com os alunos de forma diferente das que já foram trabalhadas em aula, envolvendo-os na construção da mesma, ou seja, em grupos deveriam criar os desafios matemáticos para outro gupo responder e vice-versa. Senti eles mais empolgados, atentos, concentrados, explorando , imaginação, criatividade, produção, escrita...
Hoje me sinto mais segura na forma como vou conduzir minhas aulas. A cada dia que passa conheço melhor minha turma, as dificuldades específicas de cada aluno e também em relação a construção de caráter, personalidade, como cada criança age diante das situações inesperadas do cotidiano, observadas em aula.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Semana 6
Nesta semana que se passou consegui observar um pequeno crescimento nos alunos quanto a construção textual, produção de histórias,pois, no início do estágio estava um pouco apavorada, pois, não sabiam estruturar um texto, com letra maiúscula no início de frase e nem deixar parágrafo. As poucas frases que escreviam eram sem nexo umas com as outras geralmente em um único parágrafo.
Procurei trabalhar esta semana atividades que eles compreendessem o sentido de INÍCIO, MEIO e FIM de uma história. Para isso pedi que criassem fantoches de vara dos personagens do filme, recontando-o através dos personagens criados pelos próprios alunos, relembrando/percebendo todas as etapas do filme. Também trabalhei com eles a interpretação de imagens, onde teriam que escrever uma história sobre as imagens apresentadas, observando a sequência, a ligação de uma figura a outra, com acontece numa criação de história, as frases precisam ter ligações umas com as outras.
Hoje já consigo perceber mais claramente se determinada atividade planejada funciona ou não com os alunos, pois, cada semana que se passa fica mais visível para mim as dificuldades, as limitações de cada aluno, da turma de um modo geral, como posso proceder com um assunto a ser trabalhado, estratégias,... para que relamente o assunto em questão faça diferença para os alunos, que a aprendizagem seja siginficativa.
A cada novo planejamento procuro sempre lembrar das palavras de Maria Bernadette Castro Rodrigues de que "planejar é a constante busca de aliar o 'para quê" ao "como".

terça-feira, 18 de maio de 2010

Semana 5
Cada semana que se passa tenho a certeza que o que é mais interessante para os alunos são as atividades promovidas em grupo, onde eles participam ativamente do que está sendo proposto, e isto faz toda a diferença no processo ensinar/aprender. Posso ver claramente isso no envolvimento de cada aluno e também no registro da tabela das aprendizagens semanais, onde todos escrevem como "aprendizagem" as atividades que eles mais gostaram de realizar/participar.
Nesta quinta semana foi uma das semanas que percebi um envolvimento maior da turma, sem perceber tanta reclamação dos alunos ao propor diferentes atividades e também mais participativos/compreensivos no que diz respeito aos trabalhos competitivos, pois, haviam alunos que não brincavam se não fosse determinada fruta, outros, se perdessem uma vez não queriam mais brincar, ou ainda sempre queriam ser os primeiros a escolher....
Uma das atividades que já havia realizado com os alunos e eles adoraram, por isso, repeti nesta semana foi a "construção de maquetes" e a "entrevista na sala de aula", trazer uma pessoa na sala para eles entrevistarem, onde as perguntas da entrevista eram criadas pelos próprios alunos.
Quantas curiosidades em descobrir sobre a infância do entrevistado, surgiram perguntas/curiosidades na hora da conversa entre os alunos e o visitante.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Semana 4
Ao ensair a peça teatral para o dia das mães, estava um pouco preocupada, pois parecia que nos ensaios não estavam levando muito a sério, pois, haviam alguns alunos que no último dia de ensaio não havia memorizado sua fala.
Mas quando chegou o dia da apresentação para as mães, fiquei maravilhada com o alunos, foi um show de espetáculo, não esqueceram suas falas, dramatizaram muito bem a peça teatral.
Criamos um coração para pendurar no pescoço de cada criança, com o nome da mamãe, sugestão esta da própria turma. Depois cada criança foi entregar seu coração para a mamãe.
No início demonstravam desinteresse em participar de qualquer atividade, principalmente aquelas realizadas em grupo, que envolve parceria, interação, respeito as diferentes opiniões. Os alunos estão tão acostumados a realizarem atividades no caderno, que todos os dias ao entrar na sala de aula, antes de fazermos uma oração inicial, alguém sempre pergunta, " que caderno é".
Está sendo um desafio para mim, resgatar a cada dia, o prazer em "aprender brincando", pois, hoje nao final da quarta semana de estágio, escuto sugestões dos alunos como: professora vamos fazer mais maquete, vamos brincar do jogo das peças de novo, vamos fazer outro joguinho.... E isso é muito gratificante para mim.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Semana 3
Pude perceber mais especificamente nesta terceira semana, o quanto os alunos tem dificuldades na leitura e interpretação. Na construção de um livro, os mesmos apresentaram dificuldades, pois, não conseguiam sozinhos ordenar os desenhos de acordo com os fatos da história.
Percebo que os alunos não gostam muito das histórias matemáticas, porque elas exigem interpretação. São poucos os alunos que conseguem decifrar sozinhos qual a operação está pedindo em cada história.
Senti nesta semana, que os alunos estão mais apegados a mim, demonstrando com palavras, gestos e carinhos... e isso é muito gratificante.
Ao propor para a turma a peça teatral "Um lugar especial no coração da mamãe", para ensaiarmos em homenagem as mães, confesso que esperava outra reação dos alunos. Me surpreenderam quando todos gostaram da idéia, "sem fazer cara feia", ou dizendo que não queriam participar. Houve sugestão dos alunos de no dia da apresentação cada um ter pendurado no pescoço um coração com o nome da mamãe dentro do mesmo.
Sinto que os alunos gostam mais de realizar atividades que envolvem a matemática, do que o português, talvez pelo fato de demonstrarem mais facilidade na matemática do que no português.
Aos poucos estou vendo maior participação, interação, envolvimento nas diferentes atividades propostas, principalmente em trabalhos em grupo, onde o meu maior desafio nas atividades competitivas é fazer com que eles entendam que o mais importante é participar, saber perder ou ganhar, entenderem que estão aprendendo de forma prazeroza, ou seja, brincando.
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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Reflexão da prática
Duas semanas de estágio já se passaram e nesta segunda semana pude perceber durante as atividades propostas maior empenho e dedicação da turma, mais empolgação, entusiasmo, já que no início estava um pouco apavorada com tanta falta de interesse em participarem das atividades. Percebi um crescimento quanto o resgate da motivação dos alunos. Mas sei que ainda falta muito para que eles realmente tenham prazer em participar de todas as atividades propostas.
Estou conversando diariamente com eles, aproveitando cada situação que surge de individualismo, explicando que não é desta forma que devemos agir, que precisamos uns dos outros, que não vivemos isolados no mundo, devemos respeitar os colegas,... enfim, atitudes de coleguismo, parceria, assim como nos trabalhos realizados em gupo, onde todos contribuem, percebendo que ninguém é melhor que ninguém.
Como já falei no início que nada era interessante para os alunos, pude perceber mais especificamente no final da segunda semana, ao registrarem na tabela suas aprendizagens, que as atividades diversificadas são mais atrativas para eles, principalmente aquelas que são novidades, onde participam ativamente, as realizadas em grupo..., comprovando numa fala de um aluno que disse "que colocaria apenas o que ele achou mais legal de fazer".
De um modo geral a turma tem maiores dificuldades no português ( quanto leitura, interpretação, ortografia), do que na matemática.
Estou procurando trabalhar bastante com leitura, interpretação através de questionamentos, desafios, histórias matemáticas, inverter processo ( e não apenas seguindo um modelo padrão). Como diz Fernando Becker " O aluno só aprenderá alguma coisa se ele agir e problematizar sua ação".

domingo, 18 de abril de 2010

Primeira semana de estágio
Já imaginava que os alunos eram bastante agitados, mas o que não esperava era tamanha desmotivação da grande maioria dos alunos em participar das diferentes atividades propostas, principalmente as atividades que envolvem trabalho em equipe, pois, de um mdo geral são muito individualistas, só querem ganhar, não sabem perder.
Preciso trabalhar muito sobre "Valores", resgatar a motivação deles em aprender de diferentes formas, pois, já percebi que quando escrevo atividades no quandro não percebo tanto desinteresse. Do meu ponto de vista, penso que agem desta forma talvez por que estão acostumados com esta prática de ensino - aprendizagem ou talvez pelo fato, de já trazerem essa idéia impregnada pelos pais de que "aprender é quadro cheio".
Acredito que meu maior desafio é resgatar o entusiasmo, a vontade, o interesse, a motivação em querer participar de todas as atividades propostas, de ir além, de incentivá-los a buscar sempre mais e mais. E também de saber trabalhar em equipe, de saber compartilhar, dividir, trocar, perder e ganhar. Precisam compreender que não vivemos isolados no mundo, que precisamos uns dos outros, de trocar experiências, compartilhar saberes. Aprendendo desta forma, com certeza, o aprendizado será muito mais significativo, pois, estarão interagindo com pessoas de diferentes opiniões e personalidades. Aprender é trocar, compartilhar saberes e experiências.


Estratégias
Estava bastante ansiosa com meu primeiro dia de estágio, apesar de já trabalhar na escola há alguns anos e de já conhecer a turma, confesso que fiquei tensa e preocupada.
A direção e a equipe de profissionais da escola se mostraram muito prestativos, dando-me total apoio, como total liberdade para o uso de diferentes materia pedagógicas(da escola) que eu precisar, sugestões de materias, demonstrando parceria, coleguismo, trabalho em equipe, preocupando-se uns com os outros.
A escola não possui laboratório de informática, mas isso não significa um empecilho para qua as crianças registrem suas aprendizagens, onde no primeiro dia de aula apresentei para os alunos um cartaz, contendo o nome de todos no mesmo, onde registrarão semanalmente suas descobertas, que funcionará como um blog de aprendizagem.
Também criamos um livro com o nome "Curiosidade do 3º ano", onde procurarei na media do possível relacionar com os conteúdos curriculares a serem trabalhados.

segunda-feira, 29 de março de 2010



Estágio

Todas as aprendizagens adquiridas ao longo do curso com certeza levarei para o meu estagio, que será realizado com uma turma maravilhosa do 3º ano, na escola onde trabalho.
As expectativas são muitas... Procurarei trabalhar assuntos da curiosidade dos alunos, trazendo diariamente atividades estimuladoras, desafiadoras, que despertem a imaginação e o interesse,como: jogos, brincadeiras, músicas,atividades lúdicas... fazendo com que se sintam estimulados a buscarem, re(descobrirem) participando “ativamente” de todas as atividades propostas,pois, conforme diz Fernando Becker “O aluno só aprende alguma coisa, construirá algum conhecimento novo, se ele agir e problematizar sua ação”. Com certeza, darei o máximo de mim, para que o momento de minha prática docente no estágio se torne inesquecível para mim e para os alunos.