terça-feira, 28 de abril de 2009

Filosofia da educação
O texto “O dilema do antropólogo Francês” fez com que eu refletisse diante da situação apresentada, que o antropólogo Claude decide pesquisar a vida dos nativos, e uma de suas falas que se destacou para mim, foi quando disse que seria fiel a seus princípios e que jamais interferia na vida dos nativos.
Mas logo ele se contradiz, usando da mentira para se beneficiar a si mesmo, afirmando ser um mensageiro dos deuses, sendo egoísta e individualista, sem se preocupar, sem se importar com a cultura daquele povo, não pensando que sua atitude traria futuramente sérias complicações para ele e para aquele povo que acreditavam ser realmente um mensageiro dos deuses, na qual obedeceria a tudo o que ele dissesse.

Todos nós temos crenças, costumes e tradições que precisam ser respeitadas por todos.
Ser fiel e correto com nossas atitudes sempre, demonstrando ter valores e princípios, preocupando-se com o próximo, não prejudicando o outro para conquistar nossas metas e objetivos pessoais..




Questões étnico-raciais na educação: sociologia e história.
Ao nosso meio estamos rodeados de pessoas vindas de diferentes culturas e etnias, no qual convivemos, interagimos diariamente com elas. Por isso a importância de se trabalhar com a diversidade na escola. E a atividade do mosaico étnico-racial, fez com que os alunos analisassem e refletissem sobre o EU e os OUTROS, relatando diferenças e semelhanças entre as pessoas do seu convívio, que devem ser valorizadas e respeitadas por todos.
È na escola, na interação entre os colegas, nas pequenas atitudes do dia a dia, não discriminando, respeitando as diferenças que iniciamos a inclusão na escola. Trabalhando a diversidade, com certeza estamos dando direito de todos conviverem em harmonia, independente de classe social, etnia, gênero, que todos se sintam incluídos na sociedade.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Desenvolvimento e aprendizagem sob o enfoque da psicologia II
Ao estudar os textos propostos pela interdisciplina de Psicologia pude perceber que é fundamental a ação do sujeito para que aconteça a aprendizagem, pois, conforme diz no texto de Fernando Becker “O aluno só aprenderá alguma coisa, construirá algum conhecimento novo, se ele agir e problematizar sua ação”.
Durante as etapas de nossas vidas muitas coisas nos foram ensinadas, muitas se tornaram aprendizagens significativas, já outras não.
A aprendizagem se dá na convivência com o outro, no diálogo, na troca de informações entre as pessoas, por isso a importância de se aprender algo com prazer, com curiosidade e não como sendo algo imposto pelo professor.

O modo como nos é passado uma informação faz toda a diferença, por isso a importância de nós educadores estimular nossos alunos a querer aprender sempre mais, motivando-os dia a dia, trazendo aulas mais divertidas e atrativas..... A aprendizagem só terá algum significado se acontecer naturalmente, experimentando, observando, manipulando materiais, levantando hipóteses, aproximando-o do conhecimento, partindo de uma curiosidade inicial dos alunos, tornando-os sujeitos críticos e investigativos.

sábado, 11 de abril de 2009

Psicologia
A leitura do texto “Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos” do professor Fernando Becker nos mostra três formas de representar a relação ensino-aprendizagem:
Pedagogia Diretiva ( Tradicionalista)
O professor fala e o aluno escuta
O aluno é uma folha em branco, tábua rasa, que precisa ensinar tudo ao aluno que nada sabe.
Pedagogia Não-diretiva
O professor é um auxiliador, um facilitador do aluno
O aluno aprende por si mesmo, despertando o conhecimento que já existe nele.
Pedagogia Relacional ( Construtivista)
O professor geralmente traz algum material para ser explorado.
O aluno só aprende alguma coisa, construirá algum conhecimento novo, se ele agir e problematizar sua ação.
Antes de entrar na escola a criança já carrega consigo um número grande de informações que com certeza servirá de base para a construção de novos conhecimentos, discordando da pedagogia diretiva que diz que o aluno é como uma folha em branco que chega até a escola sem saber nada e o professor precisa ensinar tudo.
Acredito e espero que hoje não encontramos em ambientes escolares professores que pensam e agem desta forma, totalmente equivocada.
Felizmente com o passar dos anos este modelo tradicionalista, convencional, sem sucesso, foi perdendo força, dando destaque ao construtivismo, a pedagogia relacional, inovadora, transformadora, na busca do melhor que podemos oferecer aos nossos alunos.
Este texto nos faz refletir sobre o nosso “fazer pedagógico”, nos questionar a maneira como estamos conduzindo nossas aulas, se estou trazendo idéias criativas e interessantes para meus alunos, se está sendo prazeroso para eles, se estão sendo motivados dia a dia..., ou estamos acomodados, com medo da mudança, moldando nossos alunos, como na pedagogia diretiva.
Queremos que futuramente se tornem adultos passivos, que aceitam tudo sem questionar? Ou que se tornem sujeitos críticos, com seus próprios pensamentos e opiniões?
A educação é à base de tudo, por isso a importância de enriquecer a cada dia nossas aulas, dando o melhor de nós, para que nossos alunos tenham um futuro brilhante.